15 de abr. de 2013

5 superstições populares e suas origens bizarras

Confira de onde é que surgiram algumas crenças conhecidas e curiosas que existem pelo mundo.



Você deve conhecer uma série de superstições e crenças malucas, e até mesmo ter o seu repertório pessoal de mandingas para neutralizar os efeitos da má sorte. Tudo “por se acaso”, claro! Mas você sabe de onde surgiram muitas dessas lendas?
O pessoal do The Huffigton Post publicou uma lista com diversos mitos e crenças bastante populares, revelando algumas de suas prováveis origens. Abaixo selecionamos algumas das mais conhecidas para você conferir:
Várias das superstições envolvendo os gatos — como você deve ter imaginado — surgiram na idade média. Naquela época, acreditava-se que as mulheres que possuíam gatos eram bruxas, e que elas inclusive podiam se transformar em um desses animais.
Desde então, espalhou-se a crença de que cruzar o caminho com um gato preto pode dar azar. Mas, além dessa lenda, muita gente acredita que esses animais podem roubar o fôlego de bebês dormindo, assim como existe uma relação entre o número de gatos que uma mulher possui e o número de anos que ela ficará solteira. Coitados dos bichanos!

No passado, quando os espelhos começaram a surgir, muita gente acreditava que eles eram objetos sobrenaturais, capazes de capturar almas. É por essa razão que em alguns países da Europa ainda é costume cobrir todos os espelhos de uma casa quando algum familiar morre, para evitar que a alma do falecido fique presa em algum deles.
Além disso, muitos acreditavam que os espelhos exerciam poder sobre o futuro das pessoas, e é por essa razão que existe a crença de que quebrar um espelho pode trazer sete anos de azar ou, ainda, quando um desses objetos cai e se rompe sozinho, de que a morte está por perto. Mas não se preocupe, pois, para neutralizar a maldição, basta enterrar ou queimar o objeto quebrado.


Quando a fotografia foi inventada, lá no começo do século 19, a nova tecnologia foi recebida com bastante resistência. Isso porque as pessoas temiam que, quando os seus retratos fossem tomados, suas almas também pudessem ser roubadas. Afinal, se os bruxos usavam pequenas representações de indivíduos — na forma de bonecos — para fazer feitiços, as fotos eram cópias muito mais fiéis, não é mesmo?
Historicamente, o sal era um artigo extremamente precioso e raro, sendo usado como moeda de troca por muitos povos e tendo o poder de destruir impérios. Assim, desperdiçar sal era algo inaceitável e podia, inclusive, custar a vida do desastrado.
Portanto, jogar um punhado de sal sobre o ombro esquerdo era um caro castigo antigamente. Porém, o costume de jogar um pouco dessa substância também está relacionado com espantar o demônio que, aparentemente, tem o hábito de ficar por ali, cochichando maldades no nosso ouvido esquerdo.
Sabe aquela brincadeira bem comum das festas juninas, na qual maçãs são colocadas em uma bacia cheia de água e as pessoas devem tentar pescar a fruta com uma mordida? De acordo com o site, essa brincadeira teve origem na época dos celtas, quando eles celebravam a colheita da maçã, no dia 31 de outubro.

Os celtas acreditavam que nessa data era possível atravessar a linha que separa o nosso mundo do mundo mágico, e aqueles que quisessem passar para o outro lado deveriam vencer um desafio que envolvia enfrentar dificuldades na água para capturar uma maçã. Assim, quando você for tentar a sorte na próxima quermesse, já sabe onde é que você pode ir parar!

Fontes:  megacurioso, The Huffigton Post


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