A Primeira Seção Especializada do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) julgou, nesta terça-feira (5), a legalidade da greve dos metroviários, iniciada no dia 14 de junho.
A categoria, no entanto, deve manter o serviço funcionando nos horários de pico (6 às 9h e 17 às 20h30), de segunda a sábado, com 24 estações e 24 trens, bem como 62 pilotos, 104 agentes de estação, 52 seguranças e 8 controladores, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.
A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) vai analisar a decisão judicial.
A empresa lamenta os transtornos causados com a paralisação e explica que o governo de Brasília está impedido de reajustar os salários e de contratar os aprovados no último concurso em razão do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
A direção do Metrô continua aberta para negociar com os metroviários e evitar que a população seja ainda mais prejudicada com a greve, que já dura 22 dias.
Por JDF Brasil \ Com informações da Assessoria de Imprensa do Metrô-DF
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